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CARACTERÍSTICAS
ORIENTAÇÕES
É recomendável a realização do teste do Balão (balonete, cuff) deste produto, preliminarmente à inserção no paciente, conforme instruções abaixo. Isto busca evitar reclamações sobre eventuais problemas com o produto após a instalação.
1) Verifique na embalagem do produto o volume em Mililitros (ML) utilizada para insuflar o balão;
2) Com o auxílio de uma seringa, utilize água destilada para insuflar o balonete de acordo com o volume em ML recomendado;
3) Com o balão preenchido, verifique se há algum tipo de vazamento.
4) Caso o balão não apresente problemas, siga ao procedimento de instalação no paciente.
5) Caso apresente algum problema no teste, estabeleça contato com nosso atendimento para orientações.
MEDIDAS E CALIBRES
DIÂMETRO INTERNO |
DIÂMETRO EXTERNO |
COMPRIMENTO EXTRATRAQUEAL |
COMPRIMENTO INTRATRAQUEAL |
6,0 mm |
8,5 mm |
60 mm |
65 mm |
7,0 mm |
10,5 mm |
60 mm |
65 mm |
8,0 mm |
11,5 mm |
75 mm |
70 mm |
9,0 mm |
12,5 mm |
95 mm |
75 mm |
10,0 mm |
13,5 mm |
95 mm |
75 mm |
COMPOSIÇÃO
INDICAÇÃO DE USO/FINALIDADE
Pacientes com o pescoço anatomicamente largo ou longo:
Em alterações laringotraqueais funcionais, pós-traumáticas ou cirúrgicas que comprometam severamente a permeabilidade deste setor das vias aéreas.
Pacientes com obstrução de via aérea na região da laringe ou acima, produzida por tumores laríngeos, edemas, traumatismos maxilo-faciais, presença de corpos estranhos, queimaduras na bucofaringe, e infecções graves de garganta e pescoço.
Pacientes de pós-operatório imediato ou não de laringectomia parcial ou total, com ou sem a função laríngea conservada; ressecção de boca e mandíbulas, sangrentas ou radicais
ADVERTÊNCIAS, PRECAUÇÕES, CUIDADOS ESPECIAIS E ESCLARECIMENTO SOBRE O USO DO PRODUTO
A cânula para traqueostomia só deve ser utilizada no paciente quando prescrita pelo médico. O médico que trata o paciente e conhece suas necessidades decidirá pelo tamanho apropriado da cânula, de acordo com a doença subjacente do paciente. O médico deve ler cuidadosamente as instruções abaixo mencionadas. Estas devem ajudar a avaliar o risco que está sempre associado a todas canulações e reagir corretamente na eventualidade de uma complicação (dispnéia), como também cientificar da necessidade e importância de seguir rigorosamente sua orientação.
A introdução de uma cânula para traqueostomia na traqueia através da traqueostomia aumenta sempre a resistência à passagem do ar (devido à posição da cânula para traqueostomia na própria traqueia e ao seu diâmetro interno que é mais reduzido). Nos pacientes em que as vias aéreas superiores se encontram obstruídas (no nível da laringe ou mais acima), este aumento da resistência à passagem do ar não é significativo quando em repouso, desde que a cânula tenha a dimensão adequada. O aumento do esforço respiratório nos pacientes que usam uma cânula, apenas se torna evidente com o esforço físico.
Nos pacientes que tenham problemas de obstrução pulmonar (por exemplo, asma brônquica), a canulação pode, por vezes, tornar o esforço respiratório evidente, mesmo em repouso, no entanto, estando as vias aéreas superiores livres, até certo ponto o paciente poderá respirar pela cânula para traqueostomia, desde que o balão da cânula não esteja insuflado.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Para escolher a dimensão correta da cânula, deve-se levar em consideração o tamanho do traqueostoma, o diâmetro da traquéia e a doença subjacente do paciente, sendo que a escolha será determinada exclusivamente pelo médico.
Para garantir a melhor ventilação dos pulmões e de minimizar a resistência das vias aéreas, normalmente é selecionada a maior cânula que servir na traquéia e no traqueostoma do paciente devido às condições anatômicas, contudo, a seleção da cânula ficará sempre a critério do médico.
Restrição: no caso das vias aéreas superiores se encontrarem livres, o paciente tem a possibilidade de respirar “ao longo” da cânula para traqueostomia com dimensão menor possível.
Assegure-se que o conjunto está completo, íntegro e funcional testando também a insuflação do balão.
Deve-se injetar ar, insuflando lentamente o balão através da válvula e com a ajuda de um manômetro, evitando o dilatamento excessivo da membrana do balão. A quantidade de ar deve ser apenas a necessária para fechar a traquéia. Ruídos sibilantes na área do balão durante a expiração, indicam que o balão ainda não vedou a traquéia totalmente. Ao longo do tempo, o enchimento do balão poderá sofrer perdas ou aumento de pressão (por exemplo: nos casos das anestesias por gás). Por isso, recomenda-se medir regularmente e, se necessário, regular a pressão do balão.
Anel rosqueável que auxilia o ajuste da placa de fixação, permi permitindo que a cânula para traqueostomia fique mais longa ou mais curta.
Certifique-se que o conector esteja devidamente encaixado na cânula
A introdução é feita pelo médico, segundo o procedimento habitual.
Após a inserção da cânula para traqueostomia, a placa (asa) de fixação da cânula deve ser fixada ao pescoço do paciente a fim de evitar que a cânula deslize para fora (extubação). Para isso, insira o fixador para traqueostomia (fita ou cadarço) nas extremidades da placa (asa) de fixação através de seus orifícios. Pode ocorrer irritação da pele do pescoço por debaixo da placa (asa), sobretudo no caso de um traqueostoma aberto. Para evitar que isso ocorra, recomenda-se a colocação de uma compressa traqueal entre a pele e o rebordo da placa de fixação.
ESTERILIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO
Fabricante: Electroplast · Registro ANVISA nº 10297020065
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